quarta-feira, 29 de junho de 2016

Comitê do Rio Araranguá mediará conflito sobre uso da água do Rio Manoel Alves

Reunião ocorreu na tarde desta segunda-feira, 27, na Promotoria do Ministério Público, em Criciúma.
Em reunião na tarde desta segunda-feira, 27, a promotora da República, Patrícia Muxfelt, do Ministério Público Federal, definiu que o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá vai articular, em primeira instância, o processo de mediação de um conflito pelo uso da água do Rio Manoel Alves, de Morro Grande, entre agricultores e a mineração de seixo rolado.
De acordo com o presidente da Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem e do Comitê, Sérgio Marini, o objetivo dessa mediação é resolver a situação, de forma que os produtores teriam que recuar as margens do rio, respeitando as Áreas de Preservação Permanente (APP); e o setor de mineração de seixo rolado, que teria que desenvolver estratégias para não agredir e degradar tanto o meio ambiente, quanto a calha do Rio Manoel Alves.
“É uma ação importante para o Comitê. Essa articulação de conflitos é uma das nossas principais funções, e com o Plano de Bacias instituído, já temos um direcionamento e uma fundamentação teórica mais consistente para seguir. Com essa parceria com a Promotoria, fortalecemos ainda mais a imagem do Comitê como gestor dos recursos hídricos na região”, completa Marini.
Na oportunidade, também foi entregue à promotora, a revista do Plano de Bacias do Rio Araranguá, bem como materiais educativos. Além disso, Patrícia foi convidada a participar da Assembleia Geral Ordinária do Comitê, a ser realizada no dia 14 de julho, quando será discutida a anexação dos afluentes do Rio Mampituba.

Francine Ferreira

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Integração de afluentes do Mampituba no Comitê do Rio Araranguá será o debate da próxima Assembleia Geral Ordinária

Encontro que definiu a intenção de parceria ocorreu na tarde desta quinta-feira, 23.

Com objetivo de integrar os afluentes do Rio Mampituba em Santa Catarina ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, uma comissão composta por membros das duas partes se reuniu na tarde desta quinta-feira, 23. No encontro ficou estabelecido o acordo de que o assunto será o principal debate a ser realizado na Assembleia Geral Ordinária do Comitê, agendada para o dia 14 de julho, na sede da Epagri em Araranguá.
No encontro do próximo mês, um documento será apresentado para que essa integração seja votada pelas entidades membro. “Acreditamos que o comitê irá se fortalecer com essa parceria. Vamos ter mais poder de reivindicação, poderemos buscar mais recursos, enfim, vai beneficiar em todos os sentidos. Por isso levaremos o assunto à Assembleia”, explica o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Para o membro da comissão de integração e presidente da Associação de Proteção Ambiental Aguapé, Edimilson Colares, que participou da reunião desta quinta como representante da Bacia do Rio Mampituba, o objetivo é trabalhar a sustentabilidade dos recursos hídricos. “Nossa região não é amparada pela legislação catarinense para a criação de um Comitê de Bacias próprio. Por isso queremos fortalecer o gerenciamento das ações de manejo e recuperação das águas nos unindo ao Comitê Araranguá”, ressalta.
Estão convocados para participar da Assembleia os membros do Comitê do Rio Araranguá, mas o evento também será aberto a comunidade, que é convidada a estar presente. 

Francine Ferreira

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Plano de Bacias do Comitê do Rio Araranguá é homologado pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Ato ocorreu nesta quinta-feira, 16, em Florianópolis.

O Plano de Bacias do Comitê do Rio Araranguá foi homologado na manhã desta quinta-feira, 16, em Florianópolis, pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), que é vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina.
O presidente do Comitê, Sérgio Marini, explica que este Plano de Bacias foi concluído no último ano e elencou seis metas e 33 ações, juntamente com a sociedade organizada, para melhorar a qualidade dos recursos hídricos da região.
“Agora, de fato, temos o Plano como referência para a bacia na questão de recursos hídricos. Com essa homologação e com base no estudo, conseguiremos elaborar projetos na busca de recursos para viabilizar e executar as ações, principalmente de curto e médio prazo”, completa Marini.

Metas do Plano de Bacias

1 - Aumentar a disponibilidade hídrica;
2 - Reduzir as cargas poluidoras;
3 - Ampliar o conhecimento quali-quantitavivo sobre os recursos hídricos;
4 – Fortalecer o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos;
5 – Garantir a conservação de áreas de especial interesse para os recursos hídricos;
6 – Racionalizar as demandas hídricas. 

Francine Ferreira

Comitê do Rio Araranguá reúne Comissão Consultiva nesta quinta-feira

Entidade Executiva e Assembleia entraram na pauta dos debates.

Com objetivo de debater a respeito dos critérios para definição da Entidade Executiva e sobre a pauta da próxima Assembleia a ser realizada no dia 14 de julho de 2016, a Comissão Consultiva do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá se reuniu na tarde desta quinta-feira, 16, na sede da Epagri, em Araranguá.

O presidente do Comitê, Sérgio Marini, ressalta que estes encontros são importantes para que todos os membros saibam e participem dos encaminhamentos feitos pelo colegiado. “Debatemos os ajustes para definição da Entidade Executiva, e definimos que, na próxima Assembleia, retomaremos a discussão sobre o Rio Mampituba e definiremos um grupo técnico para começar o planejamento para colocar as ações do Plano de Bacias em prática”, afirmou.

Francine Ferreira

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Crianças plantam 150 mudas de árvores no lançamento do projeto Ingabiroba em Morro Grande

Ação ocorreu na manhã desta quarta-feira, 8, e está inserida na Semana do Meio Ambiente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá.

Os 28 alunos do 6º ano da Escola de Educação Básica Ana Machado Dal Toé, na manhã desta quarta-feira, 8, lançaram o projeto Ingabiroba em Morro Grande. Em torno de 150 mudas de 18 variedades de árvores frutíferas nativas foram plantadas pelas crianças nas margens do Rio Manoel Alves, na comunidade de Sanga das Pedras.
A estudante de 11 anos, Emanuelli Gonçalves plantou cinco mudas. “Foi muito legal, porque plantando, ajudamos o meio ambiente. Aprendi que é preciso preservar, e que não se deve jogar lixo na natureza”, conta ela.
Segundo a professora de biologia e matemática, Dolores Martins, é justamente a ação de mostrar in loco e preocupação da sociedade em recuperar o que foi degradado que faz com que os alunos aprendam. “Vivenciando na prática o que aprendem na teoria é que nossos estudantes vão entender quão grande e importante é a natureza para as nossas vidas”, completa o também professor de biologia, José Aroldo Bif.
O presidente da Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem e do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Sérgio Marini, ressalta a expansão do projeto. “Desde o início nossa intenção foi levar o Ingabiroba para todas as cidades da Bacia, e começamos a traçar esse objetivo com este lançamento em Morro Grande”, argumenta.
A partir de agora, nas comunidades, a execução do projeto será feita pelas associações de irrigação. “Além desta inicial, já temos outras três ações semelhantes sendo organizadas em Morro Grande, e até o mês que vem, iremos levar a iniciativa, também, para Jacinto Machado. São atividades que nos levam a resultados concretos, principalmente com a participação das crianças, que são as responsáveis pelo futuro”, afirma o gerente regional da Epagri em Araranguá, Reginaldo Guellere.
De forma geral, a ação visa à recuperação das matas ciliares. “É um trabalho primordial, que une a produção com a preservação. Ainda mais com a participação do agricultor, que passa a compreender que precisa preservar para ter a água necessária para conseguir seu sustento”, finaliza o extensionista rural da Epagri em Morro Grande, Daniel Mendonça.

O projeto Ingabiroba

O projeto Ingabiroba é uma iniciativa que começou em 2009 em Nova Veneza e Forquilhinha, onde produtores agrícolas recebem incentivos para disponibilizarem áreas para recuperação ambiental, através do plantio de mudas. Atualmente, o projeto já conseguiu recuperar em torno de nove hectares nas duas cidades.
A ação é coordenada pela Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem, com apoio do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Epagri e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR).

Francine Ferreira



sexta-feira, 3 de junho de 2016

Vencedores dos concursos do Comitê do Rio Araranguá recebem premiação

Divulgação dos nomes e entrega dos prêmios ocorreu nesta quinta-feira, 3.

Os dois concursos, de fotografia e de música, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá tiveram seus vencedores divulgados na noite desta quinta-feira, 3, em meio à programação da Semana do Meio Ambiente da Unesc.

O morador de Turvo e estudante da Escola de Educação Básica Morro Chato, Juliano Casagrande Warmling, foi o vencedor do III Concurso de Fotografia "Re- Conhecendo a Bacia do Rio Araranguá" com a fotografia intitulada “Águas que Iluminam Vida”, retratando o Rio do Salto, em Timbé do Sul. O prêmio que o estudante recebeu foi uma máquina fotográfica.


Já o acadêmico da graduação de Geografia da Unesc, Claiton Alves, venceu o I Concurso Musical “A Importância da Água e o Comitê Araranguá”, com a musica “Nascentes e Aparatos”. Como premiação, o músico ganhou um tablet.

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, Sérgio Marini, agradeceu a participação de todos. “Tanto fotografar, quanto compor e cantar músicas, são formas de registrar momentos importantes da vida das pessoas. Com essas ações, tivemos como objetivo fomentar o espírito de mudança, em um planeta que precisa dar mais valor ao meio-ambiente. Agradecemos a todos os participantes, por se disponibilizarem a pensar na preservação do meio ambiente através destes concursos”, completou.

O tablet e a câmera fotográfica foram doados, respectivamente, pelos presidentes das Câmaras de Vereadores de Araranguá, Rony da Silva, e de Nova Veneza, Eloir Minatto, de forma particular.

Francine Ferreira

Fotografia Vencedora



quinta-feira, 2 de junho de 2016

Projeto Ingabiroba: Alunos de Nova Veneza visitam mudas plantadas há sete anos pela mesma instituição de ensino

Ação ocorreu na manhã desta quinta-feira, 2, inserida na programação da Semana do Meio Ambiente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá.

Em torno de 70 estudantes da Escola Municipal Bairro Bortolotto, de Nova Veneza, visitaram na manhã desta quinta-feira, 2, três unidades do projeto “Ingabiroba”. Na oportunidade, os jovens presenciaram o crescimento das mudas de árvores plantadas há sete anos por alunos da mesma instituição de ensino, na época em que a ação foi lançada.
Para a diretora adjunta da escola, Carmen Fretta Nuernberg, que ajudou no plantio das mudas anos atrás, a atividade foi muito gratificante. “Plantar as mudas e acompanhar o crescimento delas é muito engrandecedor para a educação dos nossos alunos, que associam o que veem com o que é discutido em sala de aula. Assim, vão crescendo com consciência de que é preciso preservar”, afirma.
O encontro está inserido na programação da Semana do Meio Ambiente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. “O mais interessante é que professores que plantaram as mudas em 2009 estavam na ação desta quinta-feira, e conseguiram analisar a evolução do meio ambiente com o passar dos anos. Foi, realmente, algo bastante educativo”, garante o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Durante a ação, o engenheiro agrônomo da Epagri de Nova Veneza, Donato Lucietti, explanou a respeito da importância da mata ciliar na questão dos recursos hídricos. “Mostramos como acontece a recuperação ambiental quando o homem interfere de forma positiva no meio ambiente. Esse ambiente vai se criando, a fauna e flora vão crescendo e se desenvolvendo. São áreas ciliares que estão protegendo os riachos e córregos, o que, consequentemente, mantém a conservação e manutenção da água e do solo”, explica.
O projeto “Ingabiroba” é fruto de uma parceria entre o Comitê, Epagri e Associações de Drenagem e Irrigação Santo Izidoro (ADISI) e de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR). “É uma iniciativa que começou em 2009 em Nova Veneza e Forquilhinha, onde produtores agrícolas recebem incentivos para disponibilizarem áreas para recuperação ambiental, através do plantio de mudas. Atualmente, o projeto já conseguiu recuperar em torno de nove hectares nas duas cidades, plantando em torno de 11 mil mudas”, ressalta Marini.

Francine Ferreira / Fotos: Willians Biehl



Despoluição do Rio Mãe Luzia: projetos são entregues à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável

Reunião do Fórum Permanente pela Despoluição do Rio Mãe Luzia ocorreu na tarde desta quarta-feira, 1º de junho.

 Com objetivo de buscar apoio do Governo do Estado para a implantação efetiva do projeto de despoluição do Rio Mãe Luzia, representantes do Fórum Permanente reuniram-se na tarde desta quarta-feira, 1º de junho, com membros da Diretoria de Recursos Hídricos (DRI) da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável.
Três projetos foram apresentados: um para restauração da calha e margens do Rio Mãe Luzia; outro para recuperação e preservação de nascentes da Bacia do Rio Mãe Luzia; e por fim, um para que seja realizada uma avaliação do potencial poluidor dos sedimentos do Rio Mãe Luzia. Em valores, todos somariam um investimento de mais de R$ 20 milhões.
O diretor da SDS, Bruno Henrique Beilfuss afirmou que, para que existam resultados e o início efetivo da campanha já neste ano, será preciso elencar um ponto entre todos os projetos para apresentar ao Governo do Estado em busca de recursos. “O valor do projeto total é bastante elevado, e por isso, precisamos ser realistas. A intenção é eleger um ponto de partida, para que assim consigamos garantir que a proposta de despoluição realmente comece a sair do papel. O restante dos recursos vamos conquistando aos poucos, nos próximos anos”, completou.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá é um dos grandes atuadores no Fórum Permanente pela Despoluição. “O Rio Mãe Luzia é um dos principais da nossa Bacia Hidrográfica. Queremos que esse projeto saia do papel o quanto antes, e para isso, queremos unir todas as frentes, sejam políticas ou da sociedade civil, para fortalecer o movimento”, acrescentou o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Por fim, a presidente do Fórum, professora Miriam da Conceição Martins, ressaltou que, como encaminhamentos, foram definidos dois pontos: a união de técnicos da SDS e do Iparque, da Unesc, para a formação de um cadastro geral de atividades poluidoras; e uma nova reunião interna, com os membros do Fórum, para definir já na próxima semana qual ação será escolhida entre os projetos realizados até agora.  “Vamos trabalhar rápido para, ainda neste ano, darmos início à tão esperada campanha de despoluição do Rio Mãe Luzia”, finalizou.

Francine Ferreira

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Fóruns, excursões, plantio de mudas e premiação de concursos na Semana do Meio Ambiente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá

Calendário de ações começa nesta quarta-feira, 1º de junho e segue até a próxima semana.

Em alusão à Semana do Meio Ambiente, o Comitê da Bacia do Rio Araranguá organizará e participará de uma série de eventos a partir desta quarta-feira, 1º de junho, até a próxima semana. Serão ações como Fóruns, excursões, plantio de mudas e até mesmo as premiações do III Concurso de Fotografia "Re- Conhecendo a Bacia do Rio Araranguá" e do I Concurso Musical “A Importância da Água e o Comitê Araranguá”, que abrangerão diversas cidades do sul catarinense, como Criciúma, Nova Veneza e Morro Grande.
Para o presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, Sérgio Marini, estas atividades servirão para ampliar o debate a respeito da preservação do Meio Ambiente. “É o momento de fazermos uma profunda reflexão. Temos que cuidar do Meio Ambiente sempre, mas nesta semana se intensificam os trabalhos, principalmente nas questões de educação ambiental para seguirmos o resto do ano”, completa.

Programação

Nesta quarta-feira, 1º de junho, a partir das 16h na Unesc, haverá uma reunião de trabalho do Fórum Permanente pela Despoluição do Rio Mãe Luzia, com a presença de um membro da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, em que serão entregues os projetos realizados pelo Iparque para a recuperação do rio. O Comitê é uma das entidades parceiras desta mobilização.  
Já na quinta-feira, 2 de junho, as ações serão divididas em duas partes. Pela manhã, a partir das 8h30min em Nova Veneza, em torno de 70 alunos da Escola Municipal Bairro Bortolotto visitarão três unidades do projeto “Ingabiroba”. “É uma iniciativa que começou em 2009 em Nova Veneza e Forquilhinha, onde produtores agrícolas recebem incentivos para disponibilizarem áreas para recuperação ambiental, através do plantio de mudas. Atualmente, o projeto já conseguiu recuperar em torno de nove hectares nas duas cidades”, ressalta Marini.
O projeto “Ingabiroba” é fruto de uma parceria entre o Comitê, Epagri e Associações de Drenagem e Irrigação Santo Izidoro (ADISI) e de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR).
No mesmo dia, na parte da noite, a partir das 19h, o ponto de encontro será o Auditório Ruy Hülse, na Semana de Meio Ambiente e Valores Humanos da Unesc. Logo na abertura dos debates, será realizada a premiação dos vencedores do III Concurso de Fotografia "Re- Conhecendo a Bacia do Rio Araranguá" e do I Concurso Musical “A Importância da Água e o Comitê Araranguá”; e posteriormente, o Comitê participará da mesa de discussões no “Painel: Recursos Hídricos e Cidadania”.
Por fim, no dia 8 de junho, quarta-feira da próxima semana, a última ação acontecerá em Morro Grande, a partir das 8h30min, com a aplicação, pela primeira vez, do projeto Ingabiroba no município. “Nesta primeira ação, serão disponibilizadas em torno de 150 mudas para efetuarmos o plantio na propriedade do Sr. Luiz Bordignon. Queremos levar o projeto para todas as cidades da Bacia do Rio Araranguá”, finaliza o presidente do Comitê.

Francine Ferreira