sexta-feira, 29 de julho de 2016

Reunião oficializa agrupamento dos Comitês Araranguá e Urussanga para gestão administrativa

Encontro aconteceu em Florianópolis, nesta quinta-feira, 28.
Uma reunião na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina na tarde desta quinta-feira, dia 28, em Florianópolis, oficializou o agrupamento dos Comitês das bacias dos rios Araranguá e Urussanga para terem a gestão administrativa feita por uma única entidade executiva. O acordo valerá a partir de 2017. 
Participaram do encontro o diretor de Recursos Hídricos de Santa Catarina, Bruno Henrique Beifuss, o presidente do Comitê Araranguá, Sérgio Marini, a consultora e engenheira ambiental, Michele Pereira da Silva, e representantes do Comitê Urussanga.
Nas últimas semanas, os dois Comitês discutiram este assunto em assembleias, sendo a decisão de união aprovada pelos representantes de entidades membros. Em 2017, as questões administrativas dos Comitês do extremo sul catarinense serão gerenciadas por uma entidade executiva que passará por um processo de seleção.
A previsão é que o edital seja publicado em setembro, para que empresas ou organizações interessadas se inscrevam para participar do processo licitatório.
Para o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Sérgio Marini, a iniciativa de unir os comitês é ótima para aumentar a força dos comitês. “No entanto, esses comitês precisarão ter voz na hora de escolher a organização da sociedade civil que será escolhida para a função de Entidade Executiva”, completa.
Assim como o presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, José Carlos Virtuoso, que acredita que a iniciativa seja válida, mas que seja preciso atenção para que os comitês não percam autonomia. “Não podemos pensar em gestão dos recursos hídricos sem estar juntos. O agrupamento traz oportunidade de estabelecer relações de mútua colaboração e fortalecimento para resolver problemas em comum”, reforça.
Francine Ferreira e Eliana Maccari


quinta-feira, 28 de julho de 2016

Preservação da água: “O homem tem que saber devolver o que tira da natureza”

Afirmação foi feita pelo integrante do programa “Cultivando Água Boa”, melhor prática de gestão da água em 2015.
O primeiro passo para garantir água potável às próximas gerações é a participação da comunidade na busca pela preservação. “Não fazer nada é uma omissão danada. O homem tem que saber devolver o que tira da natureza”, reforçou em palestra, o assessor da Itaipu Binacional e um dos responsáveis pela implantação do programa “Cultivando Água Boa”, Luiz Yoshio Suzuke.
A ação foi eleita a melhor prática de gestão da água no mundo, pela ONU, em 2015 e abordada durante o “2º Diálogo Entre as Bacias Hidrográficas do Extremo Sul Catarinense”.
O evento foi promovido pelos Comitês dos Rios Araranguá e Urussanga nesta quarta-feira, dia 27, na Associação Empresarial de Criciúma (Acic). “Os debates foram um estímulo para os profissionais que atuam com educação ambiental, que torna-se um fator importante para preservar e recuperar os rios com a participação da população. Para que ocorram mudanças, é preciso atuar com a sensibilização e também com ações que envolvam a comunidade inserida na bacia”, frisou a estudante de Ciências Biológicas da Unesc, Nicolli Domingues Naspolini.

CULTIVANDO ÁGUA BOA

Implantado em 2003 na Bacia Hidrográfica do Paraná 3, o programa “Cultivando Água Boa” da Itaipu Binacional já recupera as águas e a vegetação das áreas no entorno dos rios de 29 municípios da região oeste do Estado. Na palestra de abertura do 2º Diálogo, Suzuke apresentou os princípios de sustentabilidade seguidos na ação: afetividade, cuidado, cooperação e responsabilidade. As etapas e metodologias do programa também foram expostas aos participantes.
O presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, José Carlos Virtuoso, acredita que a experiência explanada deve servir de exemplo para a região sul catarinense. “Os municípios e suas comunidades precisam atuar mais intensamente na preservação da água. E é isso que vamos buscar”, salientou.

DEBATES

No período da tarde, o público participou de grupos de diálogos. Uma discussão voltada à bacia do Rio Araranguá elencou ações para implantar metas definidas no Plano de Recursos Hídricos. “O desafio agora é a sociedade ajudar a colocar em prática o plano. Desejamos melhorar a qualidade da água e de vida da população”, enalteceu o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Sérgio Marini.
Outro debate sobre os problemas ambientais nas águas dos municípios da bacia do rio Urussanga encerrou o evento.


Francine Ferreira e Eliana Maccari






terça-feira, 26 de julho de 2016

Melhor prática de preservação da água do mundo é destaque em evento dos Comitês Araranguá e Urussanga

2º Diálogo Entre Bacias Hidrográficas acontece nesta quarta-feira, 27, na ACIC.
Com objetivo de planejar o uso correto da água para preservá-la para as próximas gerações, acontece nesta quarta-feira, 27, o 2º Diálogo Entre as Bacias Hidrográficas do Estremo Sul Catarinense, a partir das 8h na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC). O tema desta edição será “Áreas Produtoras de Água – Pactos de Gestão".
A palestra de abertura contará com a uma explanação sobre o Programa Cultivando Água Boa, que foi premiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015, como a melhor prática de gestão de águas do mundo.
O evento é promovido pelos Comitês das Bacias dos Rios Araranguá e Urussanga, e busca despertar a responsabilidade pela preservação da água nos diferentes setores: sociedade civil, usuários de água e poder público.
"A participação destes setores vai nos ajudar a identificar problemas ambientais que degradam os recursos hídricos e a procurar as soluções para preservar estas águas”, explica a coordenadora de educação ambiental do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, Rose Adami.
Além da palestra inicial, haverá exposição de práticas de sucesso na preservação da água, tanto de empresas, quanto de entidades e trabalhos acadêmicos; bem como duas mesas de diálogos e debates.
"Queremos terminar o evento com encaminhamentos concluídos para a construção de Pactos de Gestão da Água", completa a consultora do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Michele Pereira da Silva.
Serão distribuídos certificados de 8h para quem participar. Interessados podem se inscrever no site: www.dialogoentrebaciasblog.wordpress.com.

PROGRAMAÇÃO

Manhã
8h – Credenciamento;
8h30min - Atividade cultural;
9h - Abertura do evento;
9h30min- Palestra de abertura - A experiência "Cultivando Água Boa": a ética do Cuidado. A Cultura da Água e a Agenda ONU 2030;
10h45min - Diálogo em grupo;
11h30min - Sessão Interativa de Banners.

Tarde
13h30min – 1º Grupos de Diálogo: Ações prioritárias relativas às metas definidas no Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Araranguá;
14h45min - Diálogo em grupo;
15h15min - Café e Sessão Interativa de Banners;
15h30min – 2º Grupos de Diálogo: Problemas ambientais com repercussão nos recursos hídricos nos territórios dos municípios inseridos na Bacia do Rio Urussanga;
17h - Diálogo em grupo;
17h30min – Encerramento com atividade cultural.
Francine Ferreira

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Comitê do Rio Araranguá participa de diagnóstico para o Plano Estadual de Recursos Hídricos

Comitê do Rio Urussanga também participou de reunião realizada nesta quinta-feira, 21.
A pauta da reunião da manhã desta quinta-feira, 21, foi apresentar os estudos atuais do Plano Estadual de Recursos Hídricos aos Comitês dos Rios Araranguá e Urussanga e ouvir opiniões e sugestões a respeito de melhorias que possam ser feitas, já na etapa de diagnóstico em que o plano de encontra.
A fundação sem fins lucrativos, Centro de Economia Verde (Certi) é a responsável pela elaboração do Plano. “Começamos em março deste ano e a expectativa é concluirmos até junho de 2017. A reunião desta quinta foi importante porque apresentamos e aproximamos mais os comitês, com objetivo de inseri-los no processo de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Agora nos conhecem e tem um contato aberto para contribuir ainda mais”, argumenta o engenheiro sanitarista e ambiental da Certi, Vinicius Ternero Ragghianti.
Para o presidente do Comitê do Rio Araranguá, Sérgio Marini, a participação no encontro de hoje foi bastante positiva. “O Estado está implantando o Plano Estadual de Recursos Hídricos ouvindo os comitês, e isso é importante, porque assim coleta informações e dados das regiões e soluciona as dúvidas que surgirem pelo caminho. Por fim, esse plano que vai nos dar a garantia para desenvolvermos nossas próprias ações de preservação da água, também baseados no Plano de Recursos Hídricos do próprio Comitê Araranguá”, completa.
Francine Ferreira

terça-feira, 19 de julho de 2016

Conflito entre rizicultores e mineradora é solucionado pelo Comitê do Rio Araranguá

Impasse envolvia a utilização da água do Rio Manoel Alves, em Morro Grande. Acordo foi aprovado pelo Ministério Público Federal.

A procuradora da República, Patrícia Muxfeldt, aprovou nesta segunda-feira, 18, no Ministério Público Federal em Criciúma, o acordo para solução do conflito envolvendo rizicultores e uma mineradora de extração de seixo rolado, por conta do modo de utilização das águas do Rio Manoel Alves, em Morro Grande.
A mediação do conflito foi efetuada pelo Comitê da Bacia do Rio Araranguá. “Foi uma oportunidade que encontramos para fazer os rizicultores e a mineradora realizarem a respectiva extração de forma ordenada. Manteremos um trabalho de fiscalização a partir de agora, principalmente com o apoio do Ministério Público Federal, para que se façam cumprir as medidas acordadas”, explica o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Durante a mediação, ficou acordado que a mineradora manterá uma distância de 200 metros acima e abaixo do ponto de captação da água para a irrigação das lavouras de arroz que estiverem cadastradas nas associações e no Cadastro de Usuários de Água de Santa Catarina.
Além disso, Associações de Irrigação da região e mineradora realizarão estudos sobre os limites de exploração de minerais nas calhas dos rios; bem como ações de recuperação das matas nativas e ciliares, através do plantio de mudas nativas.
A promotora ressalta que o sucesso do trabalho conta com o apoio da comunidade na questão de fiscalização. “Com isso, arquivaremos a representação, porque entendo que o conflito foi solucionado. Se surgirem novos fatos reabriremos o caso, mas por enquanto, acredito que podemos acreditar que o acordo será mantido. O Comitê realizou um belo trabalho de mediação”, parabeniza Patrícia.
Francine Ferreira

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Ampliação: Comitê do Rio Araranguá irá responder pelos rios e afluentes de todo o extremo sul catarinense

Assembleia nesta quinta-feira, 14, aprovou integração dos afluentes, no Estado, do Rio Mampituba.
O Comitê da Bacia do Rio Araranguá passará a responder pela gestão dos recursos hídricos de todo o extremo sul catarinense, uma vez que foi aprovada, em assembleia nesta quinta-feira, 14, a integração dos afluentes do Rio Mampituba a esta atuação.
A abrangência do Comitê passará de 16 para 22 municípios da AMREC e AMESC; e de área de 3.089km² para, aproximadamente, 4.313km².
Com isso, o nome passará a ser Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes do Rio Mampituba. “Com a aprovação na assembleia, iniciaremos o processo de mobilização e articulação dos atores sociais para que se possa oficializar, frente ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos, essa integração das duas bacias”, explica o presidente do Comitê do Rio Araranguá, Sérgio Marini.
Os municípios integrantes passarão a ser: Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Rincão, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Timbé do Sul, Turvo, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Nova Veneza, Siderópolis, Treviso, Praia Grande, São João do Sul, Santa Rosa do Sul, Balneário Gaivota, Passo de Torres e Sombrio.

Entenda o caso

A Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba é compartilhada pelos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Considerando que é uma bacia federal, a gestão deveria ser feita pela Agencia Nacional de Águas (ANA).
Porém, devido ao tamanho reduzido e a dificuldade no processo de criação deste Comitê Federal, o Rio Grande do Sul decretou a criação do Comitê Gaúcho dos afluentes do Rio Mampituba. Em Santa Catarina, existe a ausência de legislação que permita a criação de um comitê para afluentes, e por isso, surgiu a ideia de uni-los ao Comitê Araranguá.
A engenheira ambiental Michele Pereira da Silva, que também é consultora do Comitê do Rio Araranguá, avalia esta aprovação como um processo importante e histórico para a região. “Tendo em vista que a mobilização pra criar um comitê federal já se estendeu por praticamente 20 anos e não foi efetivada, a integração conosco vai dar uma alternativa para uma melhor gestão da água daqueles rios”, completa.
Francine Ferreira

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Ampliação do Comitê do Rio Araranguá em debate na Assembleia Geral Ordinária desta semana

Integração dos afluentes catarinenses do rio Mampituba a bacia do rio Araranguá será um dos assuntos da reunião que ocorre nesta quinta-feira, 14.

A ampliação da área de atuação do Comitê da Bacia do Rio Araranguá será a principal pauta a ser debatida na 44ª Assembleia Geral Ordinária, que ocorre nesta quinta-feira, 14, a partir das 14h na sede da Epagri, em Araranguá.
O objetivo é iniciar o processo de aprovação da integração ao Comitê, dos afluentes do rio Mampituba em Santa Catarina. “Acreditamos que o comitê irá se fortalecer com esse processo. Vamos ter mais poder de reivindicação, poderemos buscar mais recursos, os afluentes do rio Mampituba terão seu processo de gestão efetivado, enfim, vai beneficiar em todos os sentidos. Por isso consideramos importante submeter o assunto à Assembleia”, explica o presidente, Sérgio Marini.
Além disso, segundo Marini, será colocada em pauta, também, a organização da comissão que irá, efetivamente, discutir estratégias para implantação Plano de Bacias, através de ações concretas de busca pela preservação dos recursos hídricos na Bacia do Rio Araranguá.
“Por fim, falaremos sobre a Entidade Executiva e sobre as experiências obtidas no Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas realizado na última semana em Salvador, na Bahia”, finaliza o presidente.
Estão convocados para participar da Assembleia os membros do Comitê do Rio Araranguá, sendo que o evento também será aberto à comunidade, que é convidada a estar presente.
Francine Ferreira

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Projeto premiado pela ONU será apresentando em evento de Comitês na ACIC

Planejar os usos múltiplos e racional dos recursos hídricos será um dos objetivos do 2º Diálogo entre Bacias Hidrográficas do Extremo Sul Catarinense, que acontece no dia 27 de julho, no auditório da ACIC, em Criciúma. 
A segunda edição do evento, promovido pelos Comitês das bacias dos rios Araranguá e Urussanga, irá abordar o tema “Áreas Produtoras de Água – Pactos de Gestão", com o intuito de despertar a responsabilidade na sociedade civil, nos setores usuários de água e no poder público para a manutenção das áreas produtoras de água necessárias nas atividades socioeconômicas e ambientais das bacias.
Na palestra de abertura, o tema do evento será debatido pelo diretor de Coordenação e Meio Ambiente da ITAIPU Binacional e coordenador do Programa Cultivando Água Boa, Nelton Friedrich, especialista em desenvolvimento sustentável. O projeto foi premiado pela ONU em 2015 como a melhor prática de gestão de águas do mundo. Além da exposição de práticas exitosas de empresas, entidades e trabalhos acadêmicos, duas mesas de diálogos irão discutir ações prioritárias relativas às metas definidas no Plano de Recursos Hídricos da bacia do rio Araranguá, bem como os problemas ambientais dos recursos hídricos com maior repercussão nos municípios inseridos na bacia do rio Urussanga
O encontro é aberto a profissionais e estudantes das diversas áreas e a todos os interessados pela gestão de recursos hídricos. As inscrições para participar do evento são gratuitas e podem ser feitas no site: www.dialogoentrebaciasblog.wordpress.com.

Eliana Maccari

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Presidente do Comitê Araranguá participa de documentário internacional do projeto VACEA

Ação ocorreu nesta semana, na sede da Epagri em Araranguá.

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, Sérgio Marini, forneceu nesta semana, uma entrevista para uma equipe de técnicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), que constituem os brasileiros inseridos no projeto VACEA. 
Este projeto é internacional e envolve cinco países: Brasil, Chile, Argentina, Colômbia e Canadá. A pauta de abordagem trata-se de uma análise sobre a vulnerabilidade e adaptação à extremos climáticos nas Américas. 
A entrevista será inserida em um documentário em vídeo que está sendo construído como uma cartilha, expondo os resultados da atuação da equipe brasileira no projeto.
Francine Ferreira

terça-feira, 5 de julho de 2016

Comitê do Rio Araranguá começa mediação de conflito entre rizicultores e mineradora de Morro Grande

Primeira reunião ocorreu na manhã desta terça-feira, 5, na Epagri de Araranguá.

O Comitê da Bacia do Rio Araranguá reuniu, na manhã desta terça-feira, 5, rizicultores e a mineradora envolvidos em um conflito envolvendo extração de seixo e captação de água no Rio Manoel Alves, em Morro Grande, para dar início ao processo de mediação na busca de um acordo.
Nessa primeira reunião, foi elaborada uma proposta de acordo, que será levada ao Ministério Público Federal para posterior aprovação. “É uma ação concreta. Nosso principal objetivo é mediar conflitos e obter resultados positivos na questão de preservação da água e do meio ambiente”, ressalta o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Para a administradora da empresa de mineração, Josiane Hahn, o encontro foi positivo. “Buscamos ter uma mediação entre a exploração de seixo rolado e o uso da água para a rizicultura, tendo em vista que a empresa busca a preservação ambiental. Hoje foi elaborado um acordo entre as partes, em que ficaram claras as metas entre os dois lados para melhor uso da calha do rio e da captação da água. Ficou compromissado, também, que quaisquer dúvidas durante o processo serão esclarecidas com diálogo”, afirma.
O representante da Associação de Irrigação de Sanga das Pedras, de Morro Grande, Paulino Saccon, também avaliou a reunião positivamente. “Foi um início de conversa bom para ambas as partes. A atuação do Comitê também facilitou a conversa e foi bastante válida”, completa.
Francine Ferreira