sexta-feira, 24 de novembro de 2017

AGUAR se encaminha para ser a Entidade Executiva dos Comitês Araranguá e Urussanga

Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá ficará responsável pelo apoio do funcionamento dos dois Comitês


Após passar por diversos trâmites burocráticos, a Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR) se encaminha para ser definida como a Entidade Executiva que ficará responsável pelo apoio do funcionamento dos Comitês de Gerenciamento das Bacias Hidrográficas dos Rios Araranguá e Urussanga, inicialmente nos próximos dois anos. A situação foi destacada durante a 48ª Assembleia Ordinária do Comitê Araranguá, realizada nesta quinta-feira, 23.
O processo para aprovação da Entidade Executiva precisa passar por três fases. A AGUAR já foi aprovada nos dois primeiros: as fases de seleção, momento em que a associação se candidatou e foi aprovada conforme orienta a lei; e de habilitação, quando teve sua documentação avaliada e satisfez a todos os requisitos impostos. “Agora, está na última fase, em que precisam ser cadastrados todos os dados no Sistema de Gestão Fiscal do Estado. Depois disso, estando tudo certo, o contrato é assinado e o recurso é repassado pelo Governo de Santa Catarina”, explica o técnico da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Tiago Zanatta.
Conforme o técnico, o setor financeiro está trabalhando no caso e a garantia é que estes recursos sejam repassados no dia 29 de novembro ou, no máximo, até 14 de dezembro de 2017. “Quando os recursos entrarem na conta da AGUAR, conseguiremos retomar com força total as ações que já vem sendo realizadas voluntariamente, inclusive por nossos técnicos, durante todo o ano. Inclusive, para 2018, a expectativa é que os trabalhos de prevenção e recuperação das nossas águas sejam ainda mais fortalecidos e ampliados”, completa o presidente do Comitê Araranguá, Sérgio Marini.
Debate amplo
Entre outros assuntos, entraram em debate durante a assembleia, também, o calendário de encontros e reuniões oficiais do Comitê Araranguá para 2018, as atividades do Fórum Permanente pela Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia e a criação de um grupo de planejamento para uma futura revisão do regimento interno do Comitê, e outro grupo de trabalho para fortalecer as ações elencadas no Plano de Bacias do Rio Araranguá a partir do ano que vem.
Calendário 2018
Após aprovação, foi definido que as reuniões da Comissão Consultiva serão realizadas em 15 de fevereiro, 26 de abri, 24 de maio, 2 de agosto, 10 de outubro e 6 de dezembro. Já as Assembleias Ordinárias acontecerão nos dias 29 de março, 5 de julho e 22 de novembro.
Francine Ferreira






quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Comitê Araranguá realiza 48º Assembleia Ordinária nesta quinta-feira

Encontro acontece a partir das 14h na sede da Epagri, em Araranguá.

Acontece na tarde desta quinta-feira, 23, a 48ª Assembleia Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá, a partir das 14h na sede da Epagri, em Araranguá. O presidente Sergio Marini convida todos os representantes das entidades membro para participarem do encontro.
Na pauta das discussões estarão:
  • Aprovação da Ata da XLVII Assembleia Ordinária;
  • Calendário 2018;
  • Apresentação do Fórum Permanente de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia;
  • Situação da Entidade Executiva;
  • Criação de um grupo de trabalho de Planejamento
  • Assuntos Gerais

Francine Ferreira

Siderópolis recebe 2º Seminário de Relatos de Experiências de Recuperação Ambiental

Projeto de recuperação do Rio Mãe Luzia entrará na pauta dos debates.

As ações realizadas pelos municípios em 2017 em prol do Rio Mãe Luzia, serão apresentadas nesta quarta-feira, 22, durante o 2º Seminário de Relatos de Experiências de Recuperação Ambiental, que ocorre no Centro Social Urbano de Siderópolis, das 13h30 até 17 horas. As ações foram resultantes da assinatura do Tratado pela Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia em junho deste ano, quando ocorreu o 1º Giro Ciclistico Rota Rio Mãe Luzia.
Além da participação dos municípios na divulgação de ações efetivas de 2017, o evento terá uma palestra sobre os “Desafios do Direito Ambiental no Século 21” com o procurador público federal Anderson Lodetti de Oliveira.
O Seminário é uma realização do Fórum Permanente de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia, juntamente com a Unesc, as Câmaras de Vereadores dos municípios de Treviso, Siderópolis, Nova Veneza, Criciúma, Forquilhinha, Maracajá, Araranguá e Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Comitê Araranguá presente no XIX Encob

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba compareceu ao XIX Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica (Encob), representado pelo membro da Casan, José Adílio. O evento foi realizado dos dias 7 a 10 de novembro, em Aracaju, Estado do Sergipe.
Em 2017, o Encob teve como tema central “Os Comitês de Bacia no fortalecimento do Sistema Nacional de Recursos Hídricos” e em parceria com o Governo do Estado de Sergipe, através da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, o Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas reuniu aproximadamente 800 pessoas ligadas a comitês de bacias hidrográficas e interessados pelo tema.
​O Encob
A realização do ENCOB tem apontado para a participação de representantes de todos os entes do Sistema Integrado de Recursos Hídricos do Brasil, ou seja, nestes eventos, de forma compartilhada, Poder Público, Usuários, ONGs, Universidades, Municípios, e todos aqueles interessados no tema água, tem a oportunidade de trocar ideias, apresentar experiências exitosas de boa gestão dos recursos hídricos e fundamentalmente, conhecer os modelos atualmente aplicados nos Estados brasileiros no que se refere ao gerenciamento das águas.


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Plano Estadual de Recursos Hídricos na reta final de elaboração

Última reunião de estudos no sul do Estado foi realizada nesta quinta-feira, 26, em Araranguá.
Com objetivo de contribuir para a criação de um documento que avalie se a quantidade e qualidade da água de Santa Catarina é adequada e suficiente para as projeções de futuro, membros do Comitê da Bacia do Rio Araranguá participaram do último debate do Plano Estadual de Recursos Hídricos no sul do Estado antes da conclusão da 3ª etapa do estudo. A reunião aconteceu na tarde desta quinta-feira, 26, na sede da Epagri, em Araranguá. 
A ação é organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Fundação CERTI e Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba. “Na primeira fase conhecemos cenário atual dos recursos hídricos do Estado, como qual a quantidade e qualidade da água que existe, atualmente, em Santa Catarina. Na segunda etapa, determinamos se as regiões estão preparadas para receber a demanda de água dos próximos anos. Por fim, nesta terceira fase, estamos definindo um Plano de Ações a ser executado pelo Poder Público, na busca de preservar esse bem tão precioso”, explica o engenheiro sanitarista ambiental e gerente do Plano de Recursos Hídricos, Vinicius Ragghianti.
Nesta quinta-feira, ocorreu a última reunião de trabalho preparatória antes do fechamento do Plano, que deve ser concluído para apresentação à comunidade em 30 dias. “Trouxemos uma prévia da terceira parte para analisarmos, junto com o Comitê, se havia algum ponto faltando e a necessidade de incluir algum outro detalhe. O objetivo é que o estudo saia também com a cara do Comitê Araranguá, retratando a atual realidade das águas no sul catarinense”, completa Ragghianti.
O presidente do Comitê, Sérgio Marini, acredita que foi uma ótima oportunidade para a última avaliação do documento, antes de sua finalização. “E também uma grande oportunidade de participarmos ativamente do futuro das nossas águas, porque se não fizermos algo para preservar o que resta, com certeza não teremos em quantidade e qualidade suficiente para todos nos próximos anos”, finaliza.
Francine Ferreira



segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Projeto Ingabiroba é destaque em programa da TV Globo

Ação de preservação foi pauta em rede nacional neste domingo, 22,  no programa “Como Será?”, exibido pela TV Globo, em reportagem produzida pela NSC TV de Criciúma.

O Projeto Ingabiroba

O projeto Ingabiroba é uma iniciativa que começou em 2009 em Nova Veneza e Forquilhinha, onde produtores agrícolas recebem incentivos para disponibilizarem áreas para recuperação ambiental, através do plantio de mudas. Já alcançando outras cidades do sul catarinense, a ação é coordenada pela Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem, com apoio do Comitê Araranguá, Epagri e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá.
Clique aqui para assistir o vídeo.
Willians Biehl

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Dia da Árvore: Nova Veneza tem plantio e distribuição de mudas

Em ações alusivas ao Dia da Árvore, no último dia 21 de setembro, estudantes de diversas escolas de Nova Veneza plantaram e receberam mudas de árvore.
O plantio de 100 mudas aconteceu às margens do Rio Mãe Luzia. Alunos da Escola Municipal Bairro Bortolotto participaram da atividade, realizada entre uma parceria da ADISI - Associação de Drenagem e Irrigação Santo Isidoro, Projeto Ingabiroba, Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Epagri, e Administração Municipal de Nova Veneza.
“Os alunos aprenderam a importância das árvores para a proteção do rio, conservação da biodiversidade e regulação da qualidade de vida do ser humano, e também sobre o tratado do Rio Mãe Luzia, rio este muito importante para os neovenezianos”, comentou a coordenadora de educação ambiental da Fundave, Karini Michels.
Além disso, mais de 300 mudas foram distribuídas para alunos das escolas Julieta Torres Gonçalves, Ítalo Anboni e Augusto Mondardo, todas também de Nova Veneza. "O Dia da Árvore precisa sempre ser lembrado e reforçado, por conta da importância de deixarmos o alerta sempre forte e presente. O Comitê, assim como as outras entidades participantes, faz a sua parte. Pedimos que a comunidade faça a sua também", reforça o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá, Sérgio Marini.
Francine Ferreira




quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Ações de mediação de conflitos pelo uso da água são debatidas com Conselho Estadual de Recursos Hídricos

Reunião aconteceu nesta terça-feira, 19, em Balneário Camboriú.
Membros do Comitê Araranguá estiveram presentes na reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), realizada em Balneário Camboriú nesta terça-feira, 19, falando aos conselheiros a respeito de um problema que vem sendo registrado no sul catarinense: a extração de seixo em nos rios.
Conforme o presidente, Sérgio Marini, ainda que o comitê tenha como principal objetivo a mediação de conflitos, o atual cenário entre as empresas e produtores e as comunidades locais tem apresentado um grande número de desentendimentos. "O que ressalta a urgência em buscarmos uma integração entre todas as instituições da bacia, para definitivamente conseguirmos uma saída para os problemas, sem causar um grande impacto ambiental, preservando a vida dos corpos hídricos", completa.
Preocupado, o Comitê Araranguá solicitou ao CERH e à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) a criação de ações mitigadoras sobre o tema. "Para que futuramente sejam cobradas dos que fazem a exploração desta importante riqueza de nossos rios", explica Marini.
Além do presidente, esteve presente também na reunião o conselheiro Rogério Bardini.
Francine Ferreira



quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Comissão Consultiva debate assuntos do Comitê em Araranguá

A Comissão Consultiva do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Rio Mampituba se reuniu na tarde desta quinta-feira, 24, na Epagri em Araranguá, para a reunião tradicional do grupo. 
De acordo com o presidente, Sérgio Marini, como principal assunto em pauta no encontro, foi discutida a situação do conflitos em andamento na bacia. "Com o início do plantio de arroz há uma demanda muito maior do que a oferta de água nos nossos mananciais, consequentemente aumentando os conflitos na bacia. O comitê entende que somente quando a outorga estiver definitivamente implantada para todos os seus usos é que vamos ter uma situação mais tranquila", completa.
O grupo também decidiu que o Comitê fará a mediação somente dos maiores conflitos na bacia.
Francine Ferreira

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Atividades do Comitê Araranguá são debatidas durante assembleia

Encontro aconteceu na tarde desta quinta-feira, 27, na sede da Epagri.
A situação da Entidade Executiva, os conflitos pelo uso da água, a situação da outorga na região e as últimas ações realizadas pelo Comitê da Bacia hidrográfica do Rio Araranguá durante a Semana do Meio Ambiente. Entre outros, esses foram os principais assuntos debatidos pelos representantes das entidades membro na 47ª Assembleia Ordinária, realizada na tarde desta quinta-feira, 27, na sede da Epagri, em Araranguá.
O presidente do Comitê, Sérgio Marini, ressaltou a importância da participação de cada membro. “Ainda que com dificuldades que temos enfrentado nos últimos meses, seguimos trabalhando pela preservação da água na região da Bacia. Chamamos cada vez mais fortemente os representantes das entidades membro, para que todos fiquem por dentro do que acontece e participem das decisões a serem tomadas”, completa.
A próxima Assembleia Geral Ordinária está agendada para o dia 23 de novembro, a partir das 14h também na sede da Epagri, em Araranguá.
Francine Ferreira





quarta-feira, 26 de julho de 2017

Entidades membro são convocadas para 47ª Assembleia Ordinária do Comitê Araranguá

Acontece na tarde desta quinta-feira, 27, a partir das 14h na sede da Epagri em Araranguá, a 47ª Assembleia Ordinária do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. De acordo com o presidente, Sérgio Marini, todos os representantes de entidades membro estão convocados a participar do encontro, que terá como pauta os seguintes temas:
  • Aprovação da Ata da XLVI Assembleia Ordinária e Aprovação da Ata da XIV Assembleia Extraordinária;
  • Situação da Entidade Executiva e Edital;
  • Conflitos Usuários de Água;
  • Relato das Ações da Semana do Meio Ambiente;
  • Situação da Outorga;
  • Assuntos Gerais.
Caso o representante titular não possa participar desta reunião, deverá enviar o representante suplente. Se mesmo assim, a entidade não puder se fazer presente, deverá mandar justificativa por escrito.
Francine Ferreira

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Em dez anos, sul de SC pode não ter água suficiente para todos os setores

Plano Estadual de Recursos Hídricos identificou cenário em longo prazo, baseado na realidade atual da região
Se continuar poluindo e consumindo como atualmente, em dez anos a região sul catarinense provavelmente não terá água suficiente para cobrir a demanda de todos os setores das Bacias Hidrográficas do Rio Araranguá e Urussanga. É o que confirmou, até agora, o Plano Estadual de Recursos Hídricos, em sua segunda fase de produção.
Estes dados foram apresentados e debatidos em encontro nesta quarta-feira, 12, em Araranguá. “Basicamente, se nada for feito para preservar e recuperar a água que temos, em dez anos já serão registrados conflitos por conta da disponibilidade do recurso, que não será suficiente para todas as áreas de produção e consumo. O estado crítico que já é sentido pode piorar, e, sem dúvidas, há risco real de faltar água”, alerta o engenheiro sanitarista ambiental e gerente do Plano de Recursos Hídricos, Vinicius Ragghianti.
Há tendência, também, de que até 2023 o setor industrial seja o responsável pelo maior aumento da vazão de retirada de água em Santa Catarina. “Sem esquecer que o maior consumo continuará sendo do setor da irrigação, com 45% do total consumido. Em geral, toda Santa Catarina apresenta um cenário crescente de demanda pela água para a maioria dos setores usuários, e, por isso, evidencia-se ainda mais a necessidade de criação de políticas públicas de preservação”, argumenta Ragghianti.
A próxima e última fase do Plano Estadual de Recursos Hídricos é, justamente, montar um Plano de Ações a ser executado pelo Poder Público, visando à preservação e recuperação dos recursos hídricos para o futuro. “Desta forma, torna-se cada vez mais importante a participação das entidades e sociedade civil no Comitê de Bacias, para que, juntos, possamos contribuir para a criação dessas medidas, melhorando a realidade da nossa região”, ressalta o presidente do Comitê Araranguá, Sérgio Marini.
A ação desta quarta-feira foi realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Fundação CERTI e Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba.
Francine Ferreira

terça-feira, 11 de julho de 2017

Segunda fase do Plano Estadual de Recursos Hídricos será apresentada em Araranguá

Encontro acontecerá nesta quarta-feira, 12, a partir das 13h30min na sede da Epagri.
Com objetivo de avaliar se a quantidade e qualidade da água de Santa Catarina é adequada e suficiente para as projeções de futuro, acontece nesta quarta-feira, 12, a apresentação da 2ª fase do Plano Estadual de Recursos Hídricos. O evento iniciará às 13h30min na sede da Epagri, em Araranguá.
A ação é organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Fundação CERTI e Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba. “Na primeira fase conhecemos cenário atual dos recursos hídricos do Estado, como qual a quantidade e qualidade da água que existe, atualmente, em Santa Catarina”, explica o engenheiro sanitarista ambiental e gerente do Plano de Recursos Hídricos, Vinicius Ragghianti.
No encontro desta quarta-feira, a intenção é debater com a comunidade e mostrar os dados colhidos na 2ª fase, para saber se o sul está preparado para receber uma demanda maior pelos recursos hídricos nos próximos anos. “Será uma forma de a região contribuir e conhecer as propostas para elaboração do Plano. É uma grande oportunidade de participarmos ativamente do futuro das nossas águas”, argumenta o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Por fim, depois disso, na terceira e última fase, será planejado um Plano de Ações a ser executado pelo Poder Público. “Isso porque o objetivo final é garantir o desenvolvimento econômico, mas aliado à preservação da água em toda Santa Catarina”, completa Ragghianti.
A intenção é que todo o estudo seja finalizado até outubro de 2017.
Francine Ferreira

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Projeto Ingabiroba e ações do Comitê Araranguá são apresentados na Câmara de Vereadores de Nova Veneza

Ação aconteceu na noite desta terça-feira, 13, durante sessão do Legislativo neoveneziano.
Vereadores de Nova Veneza puderam conhecer mais a respeito do projeto Ingabiroba, de recuperação de matas ciliares, bem como sobre as ações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba a noite desta terça-feira, 13.
Durante a sessão do Legislativo, entre outros materiais, o Plano de Bacias do Comitê foi entregue aos presentes. “Importante é falarmos a respeito da necessidade da preservação da água na região, o que está bem explicado no documento que os vereadores receberam. Que, depois de verem nossos dados, eles sejam multiplicadores de boas ações de cuidado com o meio ambiente”, argumenta o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
Para os vereadores, que puderam ouvir mais sobre as atividades do Comitê, essas ações são de extrema necessidade para manter a fauna e flora da região preservadas.
O projeto Ingabiroba
O projeto Ingabiroba é uma iniciativa que começou em 2009 em Nova Veneza e Forquilhinha, onde produtores agrícolas recebem incentivos para disponibilizarem áreas para recuperação ambiental, através do plantio de mudas. Já alcançando outras cidades do sul catarinense, a ação é coordenada pela Associação Catarinense de Irrigação e Drenagem, com apoio do Comitê Araranguá, Epagri e Associação de Proteção da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá (AGUAR).
Francine Ferreira
Fotos: Tadeu Spilere


terça-feira, 6 de junho de 2017

Nossas ações não param!


Estudantes de Nova Veneza ouvem sobre o papel do Comitê Araranguá

Palestra nesta segunda-feira, 5, fez parte da Semana do Meio Ambiente do município.
Com objetivo de disseminar para a comunidade as ações do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes do Mampituba, o presidente, Sérgio Marini, palestrou para estudantes do Ensino Médio de escolas estaduais de Nova Veneza. A ação fez parte da Semana do Meio Ambiente do município e aconteceu na noite desta segunda-feira, 5.
Entre tantos assuntos que fazem parte das atividades desempenhadas pelo Comitê, foram elencados alguns bastante importantes, como a gestão dos recursos hídricos do sul catarinense, a educação ambiental e a mediação de conflitos pelo uso da água. “Me traz muita felicidade ver tantos jovens descobrindo mais sobre o papel do Comitê e parando para refletir sobre a real necessidade de preservarmos a água na região e de fazermos outras pessoas preservarem também”, completou Marini.
O prefeito de Nova Veneza, Rogério Frigo, ressaltou que o aprendizado dos estudantes com a palestra foi imenso. “Os jovens são o futuro e, por isso, este foi um momento importante. Se não tivermos a consciência de que precisamos fazer algo pelo meio ambiente, nunca teremos qualidade de vida. Sabemos que nem sempre é fácil preservar, mas vale a pena. Só precisamos que isso esteja na cabeça de todas as pessoas”, argumentou.
Por fim, o presidente da Fundação do Meio Ambiente de Nova Veneza, Juliano Dal Molin, afirmou que o encontro trouxe, também, outro item bastante relevante para debate. “Que foi a gestão da água, que é uma ação desempenhada pelo Comitê. Podemos repassar aos alunos como essa gestão é feita na região, e que realmente é possível preservar”, finalizou.
Francine Ferreira 
Fotos: Willians Biehl






quinta-feira, 1 de junho de 2017

Pela preservação ambiental, estudantes recebem mudas de árvores em Nova Veneza

Alusivas à Semana do Meio Ambiente, ações aconteceram em duas escolas na tarde desta quinta-feira, 1º de junho.
Para fomentar o debate e a vontade de preservar o meio ambiente entre os mais jovens, através do projeto Ingabiroba, centenas de mudas de árvores foram entregues à estudantes de duas escolas de Nova Veneza na tarde desta quinta-feira, 1º de junho. As atividades são alusivas à Semana Mundial do Meio Ambiente.
A distribuição de mudas foi realizada na E.E.B. Julieta Torres Gonçalves, no distrito de São Bento Baixo; e na E.E.B. Abílio César Borges, no Centro de Nova Veneza. “Os alunos são atentos a novas descobertas, e reforçar a importância de cuidar do que é de todos nunca é demais. Pedimos que cada um faça pequenas ações de preservação e que levem esse aprendizado, também, para seus familiares e amigos”, argumenta o presidente do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Sérgio Marini.
Para a assessora de direção da E.E.B. Abílio César Borges, Cirlei Guellere Pavei, a preservação é importante para garantir um futuro melhor para as crianças, e plantar mudas é uma forma de contribuir com esse objetivo. “Vem, também, para reforçar as demais atividades realizadas durante todo o ano. São ações pequenas que, em conjunto, trazem um grande resultado, e quem mais sai ganhando com isso, além do próprio meio ambiente, somos todos nós”, completa o presidente da Fundação do Meio Ambiente de Nova Veneza, Juliano Dal Molin.
As ações desta quinta-feira foram realizadas com apoio do Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, FUNDAVE, Epagri, Associação Catarinense de Irrigação (ACID) e Associação de Proteção das Águas do Rio Araranguá (AGUAR).
Francine Ferreira




quarta-feira, 31 de maio de 2017

Semana do Meio Ambiente: mil mudas de árvores para fortalecer a educação ambiental

Ações de distribuição acontecem desta quinta-feira, 1º de junho, até a próxima segunda, 5.
A educação ambiental é uma das principais formas que o ser humano tem encontrado para garantir a preservação dos recursos do planeta para as próximas gerações. Por isso, com objetivo de fortalecer estes ensinamentos, pelo menos mil mudas de árvores serão distribuídas pela região a partir desta quinta-feira, 1º de junho, até a próxima segunda, 5, na tradicional Semana Mundial do Meio Ambiente.
Essas mudas serão entregues em escolas e para associações e produtores de Nova Veneza e Meleiro, além do giro ciclístico “Rota Rio Mãe Luzia”, que mobilizará seis municípios no próximo domingo, 4; e de uma palestra no Palácio das Águas, também em Nova Veneza, na segunda-feira, 5. “Não podemos deixar passar em branco uma semana tão importante quanto essa do meio ambiente. Em nossa região, procuramos fazer um forte trabalho de preservação, que só tende a crescer a medida que for ganhando mais adeptos e interessados em atividades como estas”, explica o presidente do Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes do Mampituba, Sérgio Marini.
Estas ações distribuição são capitaneadas pelo projeto Ingabiroba, com apoio do Comitê, Fundações do Meio Ambiente, Epagri, Associação Catarinense de Irrigação (ACID) e Associação de Proteção das Águas do Rio Araranguá (AGUAR).
Programação do Comitê
Apoiador e parceiro de várias atividades, o Comitê da Bacia do Rio Araranguá e Afluentes do Mampituba possui uma agenda cheia para os próximos dias:
  • 1º de junho – 14h – E.E.B. Julieta Torres Gonçalves – São Bento Baixo, Nova Veneza: entrega de mudas e material do Comitê;
  • º de junho – 15h30min – E.E.B. Abílio César Borges – Centro, Nova Veneza: entrega de mudas e material do Comitê;
  • 4 de junho – Participação e entrega de mudas no giro ciclístico “Rota Rio Mãe Luzia”;
  • 5 de junho – 14h – E.E.B. Inês Toneli Napoli – Centro, Meleiro: entrega de mudas e material do Comitê para alunos do 5° ao 9° ano;
  • 5 de junho – 19h30min – Palácio das Águas – Centro, Nova Veneza: palestra sobre a atuação do Comitê na região, para comunidade e estudantes, em parceria com a Fundação do Meio Ambiente da cidade.

Francine Ferreira



quarta-feira, 3 de maio de 2017

Técnicos são capacitados sobre processo de outorga de água para irrigação

Por solicitação do Comitê Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba, encontro aconteceu nesta quarta-feira, 3.
Com objetivo de capacitar as pessoas responsáveis pelo processo de outorga de água para irrigação no sul catarinense, aconteceu nesta quarta-feira, 3, na sede da Epagri de Araranguá, um encontro entre técnicos e membros da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS).
De acordo com o gerente de Outorga e Controle de Recursos Hídricos da SDS, Renato Bez Fontana, a capacitação explicou aos profissionais o rito completo que precisa ser seguido para a solicitação da outorga de água para irrigação. “Tratamos da documentação necessária a ser apresentada, dos parâmetros de volume de água cabíveis para irrigação, e principalmente do cadastro de usuários de água, que precisa ser feito de forma correta para trazer a realidade de cada produtor”, argumenta.
Participaram 20 técnicos, entre membros de escritórios de planejamento, cooperativas, Associações de Irrigantes, Fundações de Meio Ambiente e produtores interessados de diversos municípios. “É importante essa aplicação da teoria na prática, para que possamos ir regularizando a situação de todos os produtores da região, a começar pelos que estão inseridos na Bacia do Rio Manoel Alves”, completa o presidente do Comitê Araranguá, Sérgio Marini.
A atividade foi solicitada pelo Comitê Araranguá e Afluentes Catarinenses do Mampituba, Associação Catarinense de Irrigação e Associação de Proteção das Águas do Rio Araranguá (AGUAR).
Entenda
O processo de outorga de água para irrigação começou em 2017, através de um projeto piloto na Bacia do Rio Manoel Alves, que está inserida na Bacia do Rio Araranguá, abrangendo os municípios de Morro Grande e parte de Meleiro e Nova Veneza. “Depois disso, gradativamente, vamos ampliando a área de outorga para as demais bacias da região, e depois do Estado. A intenção é que em 42 meses, toda Santa Catarina tenha passado pelo processo”, finaliza Fontana.
Francine Ferreira

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Agricultores debatem projeto de outorga da água para irrigação no sul de Santa Catarina

Dúvidas foram respondidas por técnicos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável.
O processo de outorga da água para a irrigação pode gerar dúvidas e preocupação entre os agricultores. No entanto, é um instrumento de gestão necessário para garantir o recurso em quantidade e qualidade para essa e as futuras gerações. Por isso, com objetivo de esclarecer e responder questionamentos sobre o assunto, técnicos da Diretoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS) estiveram reunidos com produtores nesta segunda-feira, 3, na sede da Epagri, em Araranguá.
Em sua maioria, os agricultores concordam que o processo de outorga é necessário para organizar a retirada de água dos rios. “Hoje nem todos os produtores sabem quantos usuários e o montante de água que existe disponível. Não podemos nos esconder perante a preservação em função de uma necessidade. Acredito que tudo que vier para racionalizar o uso dos recursos hídricos é importante. No entanto, nos preocupamos com o valor dessa nova cobrança, e esperamos que seja possível debater mais a respeito desse ponto”, argumenta o presidente da Cooperativa Turvense de Irrigação (Cootil) e produtor rural, Rogério Bardini.
Já o diretor de Recursos Hídricos da SDS, Bruno Beilfuss, explica que o processo já prevê um tratamento diferenciado em relação à complexidade do processo para os diferentes tamanhos de produção, mas que novos pontos podem ser debatidos. “O encontro desta segunda foi positivo porque quase todas as entidades afetadas na bacia estiveram presentes e contribuíram. Acredito que essa outorga para irrigação possa ser implantada com bastante tranquilidade se todos estiverem focados nas melhorias que o projeto trará para a sociedade como um todo”, completa.
Comitê é parceiro
Neste momento, o Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba está aberto para esclarecimento de dúvidas sobre o processo de solicitação de outorga para os produtores da Bacia do Rio Manoel Alves, que abrande as cidades de Morro Grande e parte de Meleiro. “Estamos auxiliando o Estado neste importante momento para garantir que todos os agricultores consigam água para suas produções e manter a vazão ecológica necessária para preservação dos rios”, afirma o presidente do Comitê, Sérgio Marini.
O encontro foi realizado em parceria com o Comitê Araranguá e Afluentes do Mampituba, Epagri Ciram, Associação Catarinense de Irrigação e Associação de Proteção das Águas do Rio Araranguá (AGUAR).
Francine Ferreira